Queridos Parceiros, graça e paz!
Espero que todos estejam bem, fortalecidos em Deus e na força de Seu poder.
De coração eu agradeço a cada um de vocês que tem sido fiéis a cada dia na intercessão por minha vida e ministério.
Meu objetivo neste email é deixar vcs informado do que tenho vivido e do que estou entendendo ser a direção do Senhor Jesus para a continuação de minha vida ministerial.
Cheguei no Brasil no final do ano passado com o propósito de passar um ano aqui, e tem sido uma bênção; Estar com minha família, visitando as igrejas, renovando minhas forças e também realizando um sonho que é concluir meu curso de Teologia com especialização em missiologia, voltar as salas de aulas tem sido um grande desafio, mas estou muuuuuuuuuiiiiiiito feliz.
Amados, durante os longos anos que vivi dentro da África, sempre fui muito incomodada com a situação dos deficientes visuais, sempre me choquei a tal forma de meu espirito se angustiar de ver tantos cegos nas ruas do Níger, Chade, Bukina Fasso e outros países. Aos poucos vi meu coração inclinado a trabalhar com este grupo.
Chegando aqui, o Espírito de Deus foi trazendo estas vidas ao meu coração e o desejo de desenvolver um projeto com eles, no inicio pensei que fosse coisa de minha mente e terminei deixando de lado por ver diante de meus olhos algo que seria grande demais para realizar e muito além de minha "capacidade humana" visto que NUNCA trabalhei nesta área. Mas, como vcs sabem o Senhor tem me chamado para entrar em um país muito fechado da África, país este que com as mesmas estratégias que trabalhei do Chade NAO poderei entrar. E quando cheguei na conferência da WH no Rio, conversando com amigos experientes que viveram anos em lugares fechados vi através deles o Senhor me conduzindo para esta nova etapa no campo. Ainda não é possivel passar para vcs todo o novo projeto mais apenas um resumo e em resumo o que o Pai tem confirmado no meu coração é:
DESENVOLVER UM PROJETO COM CEGOS NO NORTE DA ÁFRICA;
TER UMA ASSOCIACAO NACIONAL NO CASO "AFRICANA" QUE PROPORCIONE À ESTES CEGOS ESCOLA EM BRAILLE E NO MINIMO A POSSIBILIDADE DE UMA CAPACITACAO DE TRABALHO.
Esta é a idéia central, estou trabalhando neste projeto, tirando de minha mente e colocando no papel para poder compartilhar mais abertamente com vcs.
Amados, a situação dos cegos na África é uma realidade de aproximadamente dez milhoes de pessoas com esta deficiência e ao contrario dos países ocidentais, na África eles são excluídos totalmente da sociedade, da família, são chamados pela própria família como "boca inútil a ser alimentada, não são registrados quando nascem, e são considerados maldicao para sua família e vilarejo.
Mas a Palavra de Deus em Isaias 42:16 diz Guiarei os cegos por um caminho que não conhecem, fá-los-ei andar por veredas desconhecidas; tornarei as trevas em luz perante eles, e os caminhos escabrosos, planos. Estas coisas os farei e jamais os desampararei. Sei que o amor de Deus por estas vidas não é menor do que Seu amor por cada um de nós.
Tenho muito, muito o que fazer e aprender por isto estou vos escrevendo, por favor amados continuem orando por minha vida, proximo semestre farei um curso de braille e darei dois dias por semana como voluntária em uma associação de cegos aqui em Recife, aos poucos vou "conversando" com vcs sobre os passos a serem dados, tenho muito ainda à esclarecer mais farei isto aos poucos.
Conto com suas fiéis orações e também agradeço a todos que tem sido fiéis nas contribuições, orem para que nossos mantenedores continuem conosco neste periodo aqui no Brasil. Vou ter muito o que preparar e sei que o Pai terá muito o que fazer até ver este "sonho de Deus realizado entre nosso novo povo africano.
Meus queridos amigos, muito obrigada de todo meu coração, não poderei dar passo nenhum se não estivermos juntos neste grande desafio.
Que o Pai da vida em tudo vos abencoe, tenham um maravilhoso e abençoado restante e final de semana.
Beijos no coração.
Com muito carinho e gratidão e até que literalmente TODOS conheçam nosso Salvados.
Jozineide (Neidinha)
Um projeto que tem como visão tornar Deus conhecido para que os homens possam adorá-Lo!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
UMA NOTÍCIA QUE ESTÁ ABALANDO O EGITO
Um muçulmano egípcio matou sua esposa porque ela estava lendo a Bíblia e então a enterrou com seu bebê nascido há poucos dias e uma filha de 8 anos de idade.
As crianças foram enterradas vivas! Ele então disse à polícia que um tio havia matado as crianças. Quinze dias mais tarde, outra pessoa da família morreu.
Quando foram enterrá-la, encontraram as duas crianças sob a areia - E VIVAS!
O país ficou em choque e o homem será executado. Perguntaram à menina de 8 anos como ela havia conseguido sobreviver por tanto tempo e ela disse: 'Um homem que usava roupas brilhantes e com feridas que sangravam em suas mãos, vinha todos os dias para nos alimentar. Ele sempre acordava minha mãe para dar de mamar à minha irmã'.
Ela foi entrevistada no Egito numa TV nacional por uma mulher jornalista que tinha o rosto coberto. Ela disse na TV pública, 'Foi Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais faz coisas como essas!'
Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus) aparecerá para fazer coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão provas de que Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo!
Também ficou claro que a criança não seria capaz de inventar essa história e não seria possível que essas crianças vivessem sem um milagre verdadeiro.
Os líderes muçulmanos terão muita dificuldade em lidar com essa situação e a popularidade do filme 'Paixão de Cristo' não os ajuda!
Como o Egito está bem no centro da mídia e da educação do Oriente Médio, você pode ter a certeza de que essa história vai se espalhar rapidamente.
Jesus Cristo ainda está deixando o mundo de pernas pro ar!
As crianças foram enterradas vivas! Ele então disse à polícia que um tio havia matado as crianças. Quinze dias mais tarde, outra pessoa da família morreu.
Quando foram enterrá-la, encontraram as duas crianças sob a areia - E VIVAS!
O país ficou em choque e o homem será executado. Perguntaram à menina de 8 anos como ela havia conseguido sobreviver por tanto tempo e ela disse: 'Um homem que usava roupas brilhantes e com feridas que sangravam em suas mãos, vinha todos os dias para nos alimentar. Ele sempre acordava minha mãe para dar de mamar à minha irmã'.
Ela foi entrevistada no Egito numa TV nacional por uma mulher jornalista que tinha o rosto coberto. Ela disse na TV pública, 'Foi Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais faz coisas como essas!'
Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus) aparecerá para fazer coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão provas de que Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo!
Também ficou claro que a criança não seria capaz de inventar essa história e não seria possível que essas crianças vivessem sem um milagre verdadeiro.
Os líderes muçulmanos terão muita dificuldade em lidar com essa situação e a popularidade do filme 'Paixão de Cristo' não os ajuda!
Como o Egito está bem no centro da mídia e da educação do Oriente Médio, você pode ter a certeza de que essa história vai se espalhar rapidamente.
Jesus Cristo ainda está deixando o mundo de pernas pro ar!
'O Senhor diz, 'Abençoarei a pessoa que colocar Sua confiança em mim'' (Jeremias 17).
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Brasileiros muçulmanos já chegam a um milhão...
Mesquita do Brás, em São Paulo
BRASIL - Faz parte do imaginário popular a ideia de que o povo brasileiro é aberto, acolhedor, livre de preconceitos. Com uma Constituição forte e moderna, pode-se afirmar que no Brasil todos possuem os mesmos direitos e oportunidades, sem distinção de raça, credo ou sexo.
De fato, não há restrições legais para a prática das mais diversas religiões e o preconceito racial, por exemplo, há tempos é punido com rigor.
No entanto, há uma forma sutil de preconceito ou de animosidade que só é perceptível a quem faz parte de determinado grupo e que, na maioria das vezes, não chega a configurar uma violação das leis do país. Em algumas cidades, sobretudo do interior, protestantes e católicos vivem às turras; o mesmo acontece entre cristãos (católicos e protestantes) e espíritas em determinadas localidades e, nesse caso, a rixa é tão grande que não é raro que os envolvidos acabem na delegacia de polícia.
Uma prova para a paz
Pois a tradicional hospitalidade brasileira está para ser posta à prova mais uma vez. Vários veículos de comunicação vêm apontando o avanço do islamismo no Brasil. Em reportagem recente, o jornal francês Le Figaro publicou uma extensa matéria sobre o aumento do número de muçulmanos nas periferias dos grandes centros brasileiros. No ano passado, a revista Época relatou o mesmo fenômeno, mostrando como a religião muçulmana tem feito adeptos, sobretudo junto às comunidades mais pobres, que veem na mensagem islâmica de igualdade racial e justiça uma forma legítima de combater o racismo e a violência policial a que são submetidas com frequência.
Embora não seja possível precisar o número de muçulmanos no Brasil, estima-se que eles já sejam um milhão de fiéis. Conforme indicam os estudos, esse número só tende a crescer e a pergunta que fica é: como será a convivência entre os brasileiros de várias religiões e os brasileiros muçulmanos?
Terroristas de uma hora para outra?
Em países de maioria muçulmana, os adeptos de outras religiões, sobretudo os cristãos, enfrentam muitas dificuldades para professar sua fé com liberdade. No Brasil, qualquer pessoa tem o direito de optar pela religião que quiser, tem o direito de mudar de religião, tem o direito de frequentar o templo que bem entender, tem o direito até de não crer. E isso não é só no papel, já faz parte da cultura do brasileiro.
Mas, é interessante imaginar como seria a convivência entre os grupos, por exemplo, de cristãos pentecostais, tradicionais ou mesmo católicos com os convertidos ao islamismo... Quanto do preconceito enraizado no imaginário coletivo viria à tona e faria com que vizinhos ou colegas de faculdade passassem a ser vistos como terroristas, pelo fato de terem se tornado muçulmanos?
Os brasileiros em geral e os cristãos em particular devem estar preparados para essa nova realidade que se anuncia. Que aqueles que conhecem a salvação em Cristo jamais se desviem do seu chamado original de pregar o evangelho a toda criatura e que haja em cada um o desejo da paz. Afinal, os pacificadores serão chamados filhos de Deus (Mt 5.9).
Cristina Ignácio
Missão Portas Abertas
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